Uso de simulação de eventos discretos para propor melhorias que reduzam o tempo de atravessamento de pacientes em uma unidade de emergência

Autoras: Dana Blackman , Raquel Ramos Santana

Resumo: Este artigo foca em um problema crítico existente na maioria das unidades médicas brasileiras: o tempo de atendimento fora da média. No ambiente hospitalar os serviços envolvem processos complexos, de alto risco e custos elevados, particularmente numa unidade de emergência.

Fast-Track: Uma análise do tempo de atendimento por classificação de risco do paciente

Autoras: Carolina Mendes e Senna De Castro e Thais Gabriel Pincigher Silva

Introdução: Toda a rede de urgência e emergência da Secretaria Municipal de Saúde trabalha com a política de acolhimento e classificação de risco e atende pacientes de acordo com seu perfil específico. Na entrada de cada unidade, o paciente é avaliado por profissionais que analisam os casos individualmente: os que estão em estado mais grave são atendidos antes dos menos graves, independentemente da ordem de chegada (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, 2012).

O desafio do dimensionamento da capacidade de uma unidade de pronto atendimento: contribuições da otimização estocática

Autores: Ana Carolina Pereira de Vasconcelos Silva, Daniel Bouzon Nagem Assad, Thaís Spiegel e Antônio Márcio Tavares Thomé

Resumo: Projetar operações em saúde refere-se a um objeto complexo, de nível estratégico, que engloba, por exemplo, tomar decisões sobre o tamanho da unidade de saúde.

Uso de programação matemática estocástica para dimensionamento de capacidade de unidade de pronto atendimento

Autores: Ana Carolina Pereira De Vasconcelos Silva, Daniel Bouzon Nagem Assad, Antônio Márcio Tavares Thomé, Thaís Spiegel

Resumo: Projetar operações em saúde refere-se a um objeto complexo, de nível estratégico, que engloba, por exemplo, tomar decisões sobre o tamanho da unidade de saúde. No que tange ao dimensionamento de recursos para unidades hospitalares, o cenáriio brasileiro é limitado a instrumentos normativos que presumem um dimensionamento médio e agregado. O presente artigo utiliza um modelo de programação matemática estocástica para dimensionar a capacidade, associada à quantidade de recursos humanos, de uma unidade de pronto atendimento tipo iii (upaiii). Como resultado, a inviabilidade do cálculo do valor da solução estocástica (vss), que mede o benefício obtido em se considerar a incerteza para obtenção da solução, indica que uma decisão de contratação baseada na demanda média (solução determinística) geraria impossibilidade de atendimento ao cenário da alta demanda ao nível de serviço estabelecido. Evidencia, portanto, uma fragilidade nos instrumentos normativos e expõem-se alternativas para o mesmo através da construção de um modelo matemático estocástico.

Prescrição e dispensação de medicamentos da atenção básica: ampliação do acesso do paciente ao medicamento da atenção básica através do alinhamento entre a prescrição e a disponibilidade do estoque

Autores: Anderson Luis Rodrigues e Paulo Cesar Posse

Resumo: O trabalho foi realizado na Coordenação de Emergência Regional, localizada na Barra da Tijuca do Estado do Rio de Janeiro (CER Barra), em conjunto com a disciplina de Melhoria de Processos na Produção ministrada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) pelo curso de Engenharia de Produção.

Dispensação e devolução de medicação das Salas Internas para a Farmácia: mecanismos para reduzir as possibilidades de erro e reduzir o tempo de espera do processo de devolução e dispensação dos medicamentos entre as salas e a farmácia

Autores: André Durso e Rafaella Fátima

Resumo: o trabalho aborda o processo de dispensação de medicamento da farmácia para as salas internas e a devolução de medicação das salas internas para a farmácia no CER da Barra. Adota-se como recorte apenas pacientes internados, ou seja, que farão uso de medicamento nas salas internas da CER Barra, que hoje são: sala vermelha, sala amarela adulta, sala amarela pediátrica e sala de saúde mental. Identificamos 5 grandes processos internos nos quais apresentaremos durante essa seção do livro, esses são: prescrição, aprazamento, dispensação, administração dos medicamento e devolução dos medicamentos.

Consulta de Retorno: mecanismos para diminuir o tempo de atravessamento do paciente entre a primeira consulta e a consulta de retorno

Autoras: Loreni Cristina Lopes e Maria Aline Alves da Cruz

Resumo: A Consulta de retorno é um ponto muito importante para o atendimento na CER – Barra da Tijuca, no entanto foram relatados alguns problemas em relação a este processo. Atualmente a consulta de retorno ocorre após a prescrição médica para o paciente realizar algum exame, tomar alguma medicação ou realizar algum procedimento radiológico.

Sala de medicação: mecanismos para minimizar a possibilidade de erros na identificação do paciente, identificação do colaborador e na administração de medicamentos na sala de medicação

Autoras: Bruna de Oliveira Silva, Flávia Alves Jacovazzo e Julia Pinto Ferreira Gomes

Resumo: O objeto de estudo deste caso é a Sala de medicação do Centro de Emergência Regional (CER) – Barra da Tijuca. Este ambiente tem grande importância para a unidade, pois a maioria dos pacientes realizam algum procedimento nesta sala.

Plano de Contingência para falhas nos sistemas de TI: garantia da continuidade do fluxo de atendimento do paciente na unidade nos casos em que o sistema de TI não funcione

Autoras: Daniella Pinheiro de Oliveira, Daiane da Silva Lima e Pedro Tadeu Lourenço

Resumo: A CER Barra é uma unidade de pronto atendimento sob gestão da RioSaúde e utiliza alguns sistemas TI que dão suporte no atendimento de seus pacientes e agilizam as etapas operacionais desse fluxo. Devido a complexidade dos sistemas e a limitação do tempo de execução do trabalho, o grupo priorizou os dois principais sistemas que contribuem nas primeiras etapas do atendimento: TI Med e ToLife.

Uso de simulação de eventos discretos para redimensionamento de capacidade de centro cirúrgico de um hospital de emergência

Autores: Ana Carolina Pereira de Vasconcelos Silva, Daniel Bouzon Nagem Assad, Fernando Luiz Cyrino Oliveira, Thais Spiegel

Resumo: A gestão de operações é um campo multidisciplinar que investiga, por exemplo, a concepção, gestão e melhoria de processos voltados para o desenvolvimento, produção, distribuição e entrega de produtos e serviços, englobando atividades como a implementação de políticas, tomada de decisões contingentes, identificação e solução de problemas, resposta a incerteza, entre outros.