Logística reversa de medicamentos: uma revisão dos modelos internacionais

XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Autores: Daniel Bertolino Bastos Santos, Renata Simoes Silveira, Thais Spiegel

Resumo: O Brasil não possui uma política de descarte medicamentos, tampouco uma que diga quem deve pagar pela destinação correta tampouco uma que diga quem deve pagar pela destinação correta destes medicamentos. Pesquisas indicam que milhões de litros água destes medicamentos. Pesquisas indicam que milhões de litros água destes medicamentos. Pesquisas indicam que milhões de litros de água são poluídos com o descarte errôneo. Uma das ferramentas que as empresas estão começando a usar para minimizar os males causados ao meio ambiente pelos seus resíduos sólidos é a prática da “logística reversa”. Essa subárea da logística engloba práticas de gerenciamento de logística e atividades envolvidas na redução, de logística e atividades envolvidas na redução, de logística e atividades envolvidas na redução, de logística e atividades envolvidas na redução, gerência e disposição de resíduos. Baseado nestas premissas este estudo se propõe a estudar o contexto dos medicamentos não utilizados no mercado brasileiro, além de identificar e comparar as práticas de logística reversa de medicamentos internacionais. Alguns países que possuem políticas maduras de descartes corretos são levantados e seus programas explicitados, tais como: Portugal, Espanha, França, Suécia, Canadá, Estados Unidos Canadá e Austrália.

Palavras-chaves: Logística Reversa, resíduos sólidos, Medicamentos, Meio Ambiente, Política Nacional de Resíduos Sólidos

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Esse artigo foi gerado a partir de um projeto de graduação. Veja aqui.

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